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Sete décadas de pioneirismo da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto – Jornal da USP

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Também resultado do seu protagonismo, na década de 1980 a EERP se tornou Centro Colaborador da Organização Panamericana de Saúde (OPAS)/Organização Mundial da Saúde (OMS) para o Desenvolvimento de Pesquisa em Enfermagem, um marco que destacou a escola nos níveis nacional e internacional. A partir daí, inúmeros convênios foram firmados, tanto com organismos nacionais, como Ministério da Saúde e secretarias municipais e estaduais de Saúde, como instituições e governos internacionais, como de Angola, Chile, México, Canadá, Portugal, Estados Unidos, Espanha e Inglaterra, entre outros.

Entre os importantes convênios firmados por meio do Centro Colaborador, destaque para o realizado com o Ministério da Saúde da Guiana para preparar enfermeiros para aquele país. A professora Silvia de Bortoli Cassiani, assessora regional de Enfermagem e Técnicos da Saúde da OPAS, em Washington, lembra que a EERP colabora em uma série de iniciativas para fortalecer os profissionais de enfermagem de toda a região das Américas. “Isso corrobora com a iniciativa do Ministério da Saúde da Guiana, que necessita de mais enfermeiros. Aliamos toda a nossa experiência em educação para a formação dos seus professores, para assim dar a oportunidade para que também a Guiana possa crescer nessa área.”

Para Silvia, que é professora titular da EERP, essa iniciativa pode ser um piloto para outras experiências em países do Caribe, sempre com a visão de formar profissionais de Enfermagem de alta qualidade e competência para o serviço de saúde. “Esse curso é parte do processo de reformulação do ensino de graduação para formação de enfermeiros na Guiana. O projeto é resultado de ações da OPAS em Washington, em parceria com o nosso Centro Colaborador e a OPAS da Guiana.”

O diretor explica que cabe à EERP fazer a revisão, reformulação dos programas das disciplinas e de referências bibliográficas, além da orientação e desenvolvimento de material didático, orientação e apoio à implementação das disciplinas revisadas. Em 2023, o primeiro ano do curso reformulado já está em implantação. “É um projeto de grande envergadura, envolvendo diversos docentes da EERP. A coordenação geral está a cargo das professoras Carla Ventura, diretora do Centro Colaborador, e do núcleo executivo com as professoras Lucila Nascimento e Fernanda Gimenes.

O Assessor de Sistemas e Serviços de Saúde da Organização Pan-Americana da Saúde/Guiana, Daniel Albrecht, afirma que quando o governo da Guiana deu início às reformas no sistema de saúde do país, o Ministério da Saúde decidiu expandir os hospitais e estimaram a necessidade de duplicar o número de enfermeiras no país. Para este aumento, era necessária a inovação do ensino em enfermagem e verificaram quais instituições já haviam trabalhado naquele país. Foi assim que chegaram até a Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da USP, que já era parceira desde 2015 em outro projeto. “A Guiana é um país com características muito particulares, com diferentes regiões que possuem situações desafiadoras e a EERP já conhecia esta realidade, por isso foi a escolha lógica para este novo projeto de revisão do currículo e formação em enfermagem.”

Outros pontos destacados pelo assessor foram a inovação com o oferecimento de ensino on-line e a sólida experiência de uma Escola com 70 anos de criação, seu papel na consolidação da Enfermagem no Brasil e sua colaboração com a OMS. A diretora adjunta de Educação em Ciências da Saúde do Ministério da Saúde da Guiana, Chandroutie Bahadur Persaud, compartilha a opinião do assessor e diz que muita pesquisa foi feita em relação aos docentes e programas da EERP. “Esta não é a primeira parceria com a Escola de Enfermagem. Já tivemos a formação, feita nesta Escola, de enfermeiros da Guiana para os níveis de mestrado e doutorado. Esta é uma das melhores Universidades recomendadas e a qualidade do trabalho da USP é reconhecida no mundo inteiro”.





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