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“USP Pensa Brasil” destaca cultura e o combate às desigualdades – Jornal da USP

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O último dia de atividades das duas Pró-Reitorias vai tratar de Antirracismo e Desafios na Universidade, com a presença de José Ricardo Ayres, da Faculdade de Medicina da USP, atuante na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Atenção Primária em Saúde e Humanidades em Saúde; e de Márcia Lima, secretária de Políticas e Ações Afirmativas, Combate e Superação do Racismo do Ministério da Igualdade Racial.

A afinidade de Lima com a temática em que atua no governo federal existe há muito tempo, pois faz parte das áreas de pesquisa que a professora da FFLCH desenvolve: desigualdades raciais e relações raciais, com ênfase nos temas de gênero e raça, educação, mercado de trabalho e políticas de ações afirmativas. Ela foi coordenadora do Programa de Acolhimento aos Estudantes Cotistas (Paeco) da faculdade e assessora técnica da PRIP, além de ser coordenadora do Núcleo de Pesquisa sobre Raça, Gênero e Justiça Racial do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Afro-Cebrap). A mediação será de Rogério Monteiro Siqueira, professor da EACH e da Diretoria de Mulheres, Relações Étnico-Raciais e Diversidades da PRIP.

Pela relevância e necessidade de discutir esses assuntos, ele continuará sendo abordado na atividade Coletivos no combate às desigualdades de raça e gênero na USP, promovida pelo Coletivo de Professores e Professoras Antirracismo e pela Rede Não Cala, no dia 6, sexta-feira, respectivamente, às 10h e às 16h, também na Sala Villa Lobos da BBM.

O primeiro coletivo foi criado em 2023 na ECA, com o intuito de executar ações de letramento racial, prevenção e combate ao racismo. E a Rede Não Cala foi fundada em abril de 2016 e possui mais de 200 participantes.

A presença dos dois coletivos na programação tem como objetivo ampliar a discussão de ações afirmativas na Universidade. As duas mesas visam debater modelos e ações de prevenção e combate às discriminações de raça e gênero, partindo da articulação entre docentes, pesquisadores/as e comunidade uspiana.

“Os modelos de ação oriundos da USP têm o potencial de promover a igualdade de raça e gênero para além dos muros da universidade, agregando saberes de forma não hierárquica em uma perspectiva decolonial e feminista. Trata-se, portanto, de um debate contemporâneo com capilaridade em diferentes setores da sociedade”, comenta Ferdinando Martins, membro da Comissão Consultiva do USP Pensa Brasil e professor da ECA, sobre a importância das atividades como promoção do debate entre a USP e a sociedade.

O evento USP Pensa Brasil será realizado de 2 a 6 de outubro, no Espaço Brasiliana (Rua da Biblioteca, 21, Cidade Universitária, em São Paulo), mas há uma variada programação em outros locais. As atividades são gratuitas e abertas a todos os interessados. Serão fornecidos certificados de participação para os inscritos nos seminários e debates. A programação completa do evento e mais informações estão disponíveis no site USP Pensa Brasil.





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