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Feira USP e as Profissões e segurança pública – Jornal da USP

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Monitores e alunos na Feira USP e as Profissões e Operação Escudo – Fotos: Marcos Santos/USP Imagens e SSPSP/Twitter Mais de 60 mil pessoas já


Monitores e alunos na Feira USP e as Profissões e Operação Escudo – Fotos: Marcos Santos/USP Imagens e SSPSP/Twitter

Mais de 60 mil pessoas já se inscreveram para participar da Feira USP e as Profissões, que acontece nos dias 14, 15 e 16 de setembro, na Cidade Universitária, em São Paulo. Com entrada grátis, o evento é destinado a estudantes do ensino médio e de cursos preparatórios para o vestibular, com o objetivo de fornecer informações sobre os cursos oferecidos pela USP. Em entrevista à Rádio USP, a professora Marli Quadros Leite, titular da Pró- Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP – que promove o evento – falou sobre as mudanças previstas para esta edição da Feira USP e as Profissões.

Música Sebastiana, que introduziu a diversidade no forró, faz 70 anos

Na área da cultura, o programa Vira e Mexe lembrou os 70 anos da música Sebastiana, composta em 1953 pelo compositor pernambucano Rosil Cavalcanti (1915-1968) e consagrada na interpretação do cantor e compositor Jackson do Pandeiro (1919-1982). Essa música – famosa pelo refrão “E gritava: a, e, i, o, u, y” – introduziu a diversidade na música nordestina, como afirmou no programa o apresentador Paulinho Rosa. “Com esse coco, Jackson começou a colocar outros ritmos dentro do forró, que hoje abriga tantos outros ritmos.”

Operações militares repressivas não são a melhor política para a segurança pública, diz professor

Intervenções militares repressivas e ostensivas – como a Operação Escudo, no Guarujá (SP), que foi encerrada em 27 de julho e deixou pelo menos 28 mortos – são pouco efetivas e não são a melhor política para a segurança pública, disse em entrevista à Rádio USP o professor Sérgio Adorno, do Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. “Esse tipo de intervenção é absolutamente contra a possibilidade de uma política de longo prazo, ou seja, não é uma ação que faz previsões baseadas em estatísticas, observações e expertises pensando em tendências de evolução do crime”, destaca o professor. “Acredita-se, de uma maneira bastante rasa, que a segurança é um problema de repressão, quando é, sobretudo, um problema complexo e não só uma demanda do cidadão comum, mas uma obrigação do Estado para com a população geral.”

Apenas 21% dos brasileiros são favoráveis ao homeschooling, mostra pesquisa

Apenas 21% dos brasileiros são favoráveis à educação domiciliar – ou homeschooling –, de acordo com pesquisa realizada por duas entidades ligadas à educação, a Ação Educativa e o Cenpec. Ainda de acordo com a pesquisa, nada menos que 99,3% concordam que ir à escola é importante para as crianças e 90% admitiram que as crianças têm o direito de frequentar a escola mesmo contra a vontade de seus pais. O tema da educação domiciliar foi analisado pela professora Denise Carreira, da Faculdade de Educação da USP, em entrevista à Rádio USP.





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